PASTOR JOSE SANTOS

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

já estava escrito!


Você duvida de que estamos vivendo os tempos do fim? Que se aproxima o fim do nosso sistema solar, da terra, e dos seres vivos? O que os cientistas hoje estudam e falam sobre “as coisas do fim”, já foram enunciadas por profetas judeus inspirados pelo Espírito de Deus a milênios atrás. O que a ciência considerava anacrônica, ultrapassada, incoerente, hoje, mais uma vez na história humana, é tão atual com um jornal, ou um periódico diário. Hoje, quando ouvimos ou lemos os cientistas, até parece que estamos lendo as Escrituras.
Um fato importante que marca as gerações que enfrentam um fim anunciado, são características semelhantes encontradas em gerações passadas que enfrentaram catástrofes. Nessas gerações encontramos similaridades com a nossa. Vejamos algumas.
Geração de Noé.
Essa geração vivia numa época bem distante, porém muito parecida com a nossa, e a característica comum que encontramos nessa geração é o “conformismo diante do trágico”. Parece que tudo está normal, que nada do que é anunciado vai acontecer. As pessoas levam suas vidas sem nenhuma perspectiva de mudanças. Não alteram os hábitos, tornam-se insensíveis.
Assim era a geração de Noé, não acreditaram em suas palavras, não alteraram o modo de vida, continuaram em suas rotinas, “casavam, davam em casamento, comiam, bebiam, trabalhavam, e não perceberam até que veio o dilúvio e levou todos. “E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem”. Mateus 24.37-39.
Nossa Geração.
As pessoas estavam muito ocupadas com suas vidas. Hoje acontece a mesma coisa, as pessoas estão muito ocupadas com seus afazeres, não tempo para pensar no “fim do mundo”, que antes do grande final, haverá falta d’água, muitos e terríveis terremotos que dizimarão milhares e milhares de pessoas, e destruirão grandes cidades, cidade e ilhas serão submersas pelas águas dos oceanos, a desertificação aumentará em todo o globo terrestre, vulcões entrarão em erupção em lugares inimagináveis pela ciência, aumentará à fome, as pestes contagiosas, doenças incuráveis, o sol aumentará seu calor enviando fortes tempestades solar que destruirão satélites, prejudicando todo sistema tecnológico levando à humanidade a era das carroças, aumentará a violência, a guerra, o pecado, a iniqüidade, a desonestidade, o relativismos crescerá destruindo o absolutismo, trazendo conseqüências terríveis para a fé, os princípios morais e éticos.
Se a destruição viesse rápida seria até fisicamente suportável, mas antes virão todas essas coisas. E apesar de vermos que essas coisas estão aumentando, essa geração continua como a geração de Noé, “insensível”, dentro de suas tribos religiosas, sendo incentivados por líderes religiosos gananciosos, recebendo mensagens que levam as pessoas pensarem só no imediato, preparando as pessoas para ter carro, casa, dinheiro, bom emprego, comprar, consumir, ter, possuir.
Mas não vamos nos enganar, as palavras de Jesus Cristo não voltam vazias, se aconteceu com a geração de Noé, com as cidades de Sodoma e Gomorra, com nações, impérios e reis que foram destruídos por que não ouviram as palavras do Senhor, certamente acontecerá com a nossa geração.
Mesmo que essa geração não creia e continuem sendo enganadas pela loucura da ciência; pela incoerência do humanismo secular; pelas religiões vazias; pelas pregações de pastores profissionais treinados para ter lucro e dar lucro as suas organizações religiosas; o fim virá no momento inesperado, e muitos ficarão perplexos diante da dura realidade de prestar contas ao Rei dos reis, e Senhor dos senhores, Jesus Cristo.
Nossa responsabilidade de líder.
Você líder, tem o chamado de liderar outros. Para onde você está liderando-os? Para onde você está seguindo? Qual a voz de comando que está ouvindo e seguindo? “Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo”. Tiago 3.1.

Que o Senhor Jesus tenha misericórdia de nós!

quinta-feira, 8 de novembro de 2012



O caminho certo


Os homens procuram caminhos para chegar a Deus. Caminhos, muitas vezes confusos que, na verdade, mais afastam do que aproximam. Porém, no desespero de procurar um caminho e tentar, a qualquer preço, livrar-se das ansiedades e inquietações que penetram a alma humana, o homem, cego, age precipitadamente e se entrega ao primeiro caminho que lhe aparece pela frente. Os caminhos são os mais diversos: religiões, seitas, materialismo, esoterismo, ensinos diversos, paganismo e, culminando na perda total de esperança em Deus, o ateísmo.

A busca pelo espiritual é algo inerente ao indivíduo, assim como a eternidade faz parte da vida do ser humano. Existem dois caminhos. Um para a eternidade com Deus e outro para eternidade sem Deus. A escolha é nossa “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”.(João 3.36). A Bíblia descreve claramente e aponta o caminho em que o homem deve seguir, ou seja, a escolha a ser tomada diante de tantas possibilidades ofertadas nas prateleiras do mundo. Há um único caminho que dispõe o que nenhum outro oferece, a vida eterna. “Eu SOU o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao pai a não ser por mim.” (João 14.6).

O homem precisa reconhecer Jesus Cristo como Senhor e como Salvador da sua vida. A necessidade de conhecer Jesus e se fazer conhecido por Ele é essencial ao homem. Entretanto, diante de tantas necessidades fúteis a que estamos expostos, todos os dias, a mudança de valores e a constante permuta das prioridades, o homem tristemente tem se esquecido de Deus. Para aqueles que escolhem o caminho certo, as diversas mudanças em suas vidas é claramente perceptível. “Assim se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”(II Co 5.17). Antes de se entregar nas mãos do Senhor o homem corria atrás daquilo que lhe agradava, atitudes, na maioria das vezes inconscientes que feriam a Deus. Como o espírito estava fraco, o que direcionava as ações do velho homem era o corpo. Fazíamos o que o corpo exigia. No momento em que colocamos nosso espírito em comunhão com Deus, ou seja, quando aceitamos a Cristo, não ficamos mais a mercê das exigências da carne (o pecado), não buscamos mais apenas satisfazer nosso corpo. O pecado é como um muro que faz separação entre o homem e Deus e o martelo que esfacela essa parede dura e imunda é o sangue de Jesus.
Porém sabemos que se vivemos na atmosfera terrestre estamos sujeito ao pecado até o fim da nossa existência, até o último suspiro. Entretanto, após definirmos o caminho, temos uma nova escolha a fazer: lutar contra o pecado ou viver em pecado. Faz-se extremamente necessário alertar que viver em pecado é diferente de pecar. Pecar é errar o alvo, tropeçar, perceber que caiu e se levantar apoiado pelas mãos de Deus. Viver em pecado é fazer algo que fere a si, ao próximo e a Deus sem procurar consertar, insistindo no erro conscientemente.

A escolha por Jesus é a única solução para calar o vazio da alma, mas a caminhada com Cristo não é um mar de rosas como muitos pensam, é uma caminhada de constante avaliação, constante desfragmentarão do velho homem, até o dia em que caminharemos lado a lado com o Senhor.


Extraído do livro “Sou de Jesus e Agora?” Pr. Jorge Linhares